17.4.07

Ate a CALCEDONIA ... sem rapel.

Na hora combinada lá estavam os aventureiros e aventureiras, prontos para subir a Calcedónia.
Com um sol maravilhoso, com novos acompanhantes, feitas as apresentações, carregados os "sherpas " iniciamos a marcha em Covide e tudo foi bom até começar a subir, aparecendo os primeiros " furos " físicos. A Cristina, sempre simpática, esperou pelos mais atrazados e o Paulo Azevedo, profundo apreciador da paisagem, parava uma e outra vez " para dar uma mirada ".
Com esforço mas muito boa vontade foi atingida a entrada da Falha. Todos quiseram subir, e os mais afoitos subiram sem ajuda. Como naõ podia deixar de acontecer, o Zé Luis, mais uma vez, foi o " artista " de um valente " espalhanço " ficando com as " pinturas de guerra " bem definidas nos braços e no peito. Mas homem habituado a estas coisas...nem reparou no desastre!
Após a saída do " buraco " em pleno rochedo (bem no cimo) refizeram-se estomagos e energias, com um "capuccino" e digestivo a acompanhar.
Descemos depois para "rapelar" mas as condições, ou melhor a falta delas, fez adiar a "operação", para o próximo percurso.
Junto à nascente foram então testadas as compatibilidades do casal Grenha ... e a "chapada" de água resultante do teste refrescou umas quantas cabeças transpiradas...mas foi gira a partida!
Depois foi o regresso em amena cavaqueira, com o descrever das peripécias do percurso e com a ansiedade de chegar a próxima aventura. Até lá amigos.
Um abraço do Rg