Trilho do "TURIO" ... 26Mar2011
Ao longe era avistado o Talefe ... motivo para recordar a "Caminhada das Mulheres" que alguns anos antes fizemos na SERRA da CABREIRA.
Agora o percurso seria através da Mata do Turio.
Depois de passar pela estreita via (em terra) que leva até próximo da Casa do Guarda do Turio (que triste desolação ver o abandono em que se encontra ...) estacionamos para iniciar a nossa caminhada montanheira.
Entre denso arvoredo atingimos o Ribeiro do Turio junto à ponte, subimos para a direita entre majestosa mata de vidoeiros, carvalheiras e encantadores montículos de musgo verdejante .
Ensaiamos energias para a tremenda subida que nos leva à Fonte do Confurco e logo de seguida estamos na base da terrível encosta do Rejoeiro. Olhando o cimo desafiante, começamos por dar a dianteira aos novos companheiros nestas andanças que entre ruidosos suspiros de cansaço resultantes do esforço acumulado e do desafio ao "esqueleto" (que parecia querer ceder em alguns casos), atingimos o caminho de acesso ao parque de merendas de Serradela, aproveitando para saciar a sede com a água "gelada" do Confurco.
A paisagem desse local é simplesmente atraente e bela. Seguimos depois para a Serradela, local onde aproveitamos para repor energias e tomar um quente café, acompanhado do sempre presente "bagaço" do Jacinto, que em dia de estreia (do mini-copo e da termos de montanha) comemorava os seus 69 anitos.
Descemos depois a estrada (que malvado asfalto!!), visitamos a Pedra escrita e entre a famosa "praga" das mimosas descemos, regressando ao ponto de partida.
Foi uma interessante caminhada de 11,5 kms pela bonita Mata do Turio, que continuando a ser impestada pelas bonitas mimosas um dia será apenas isso - uma mata de belas e destruidoras mimosas!
Será que algum dia o nosso (verde) Minho terá apenas na paisagem uma enorme mancha amarela?
Agora o percurso seria através da Mata do Turio.
Depois de passar pela estreita via (em terra) que leva até próximo da Casa do Guarda do Turio (que triste desolação ver o abandono em que se encontra ...) estacionamos para iniciar a nossa caminhada montanheira.
Entre denso arvoredo atingimos o Ribeiro do Turio junto à ponte, subimos para a direita entre majestosa mata de vidoeiros, carvalheiras e encantadores montículos de musgo verdejante .
Ensaiamos energias para a tremenda subida que nos leva à Fonte do Confurco e logo de seguida estamos na base da terrível encosta do Rejoeiro. Olhando o cimo desafiante, começamos por dar a dianteira aos novos companheiros nestas andanças que entre ruidosos suspiros de cansaço resultantes do esforço acumulado e do desafio ao "esqueleto" (que parecia querer ceder em alguns casos), atingimos o caminho de acesso ao parque de merendas de Serradela, aproveitando para saciar a sede com a água "gelada" do Confurco.
A paisagem desse local é simplesmente atraente e bela. Seguimos depois para a Serradela, local onde aproveitamos para repor energias e tomar um quente café, acompanhado do sempre presente "bagaço" do Jacinto, que em dia de estreia (do mini-copo e da termos de montanha) comemorava os seus 69 anitos.
Descemos depois a estrada (que malvado asfalto!!), visitamos a Pedra escrita e entre a famosa "praga" das mimosas descemos, regressando ao ponto de partida.
Foi uma interessante caminhada de 11,5 kms pela bonita Mata do Turio, que continuando a ser impestada pelas bonitas mimosas um dia será apenas isso - uma mata de belas e destruidoras mimosas!
Será que algum dia o nosso (verde) Minho terá apenas na paisagem uma enorme mancha amarela?
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